Abordar
a ampla e cosmológica questão dos psicodélicos e da terapia
psicodélica e psicolítica nos remete ao insight de profunda
sabedoria oriundo de Carl Gustav Jung, quando disse que “na base do
inconsciente reside o próprio Universo”. Então, nesta primeira
leitura da suprema importância das substâncias psicoativas
derivadas de nossa própria história pregressa, que remonta à Noite
dos Tempos, a melhor fonte é a Psicologia Transpessoal e seu gênio
criador, ou no mínimo organizador, Dr. Stanislav Grof, psiquiatra
tcheco da Universidade de Praga, radicado nos EUA, constelador da
mais profunda Cartografia da Psique e Arquitetura da Psicopatologia
mais conhecidas e inovadoras até os dias de hoje. Então, deixo ao
crivo psico-analítico de cada um (difere de psicanalítico) um
excerto de suas obras primas a respeito do psiquismo humano e suas
mais profundas vertentes. Certamente, este será o primeiro de uma
série de artigos sobre as profundezas oceânicas da psique e suas
inusitadas instâncias!
Os Psicodélicos na Auto-Exploração
e na Psicoterapia
O uso de substâncias psicodélicas para
cura, adivinhação e comunicação tanto com os domínios celestes
quanto com os níveis ctônicos pode ser encontrado desde a aurora da
história humana. Desde tempos imemoriais foram utilizadas
substâncias vegetais, e em casos mais raros, substâncias animais
que continham alcalóides poderosos para alteração dos estados
mentais com objetivos rituais e mágicos. Isto ocorreu tanto em
culturas aborígenes quanto em culturas bastante desenvolvidas, em
diversa partes do mundo.
Plantas e Substâncias Psicodélicas
Na história da medicina chinesa há relatos a respeito de
substâncias psicodélicas que podem ser encontrados já há 3.500
anos. A legendária planta poção chamada de divina haoma, na antiga
Pérsia do Zend Avesta, e o soma, na antiga literatura indiana, tem
interesse histórico especial. Elas foram introduzidas na Índia por
invasores arianos nômades, e tiveram uma profunda influência no
desenvolvimento da religião e pensamento filosófico hindus. Cento e
vinte versos do Rig Veda são dedicados ao soma e exaltam os efeitos
extraordinários que esta poção divina tinha em seus adoradores.
Aqueles que a bebiam eram inundados por um arrebatamento extático em
que "metade deles estava na terra, e a outra metade nos céus".
Seus corpos eram fortalecidos, seus corações ficavam cheios de
coragem, alegria e entusiasmo, suas mentes eram iluminadas e recebiam
a convicção de sua imortalidade. Outra planta comum e muito
difundida, com propriedades psicodélicas, que foi usada com
objetivos sagrados e recreativos é o cânhamo. As folhas, botões e
resina de suas variedades, tais como Cannabis sativa e Cannabis
indica, têm sido fumadas e ingeridas sob diversos nomes - haxixe,
kif, charas, bhang, ganja, marijuana - no Oriente Médio, África,
China, Tibete, América do Norte, América do Sul e no Caribe por
prazer, cura e propósitos espirituais. O cânhamo serviu como um
sacramento importante para grupos tão diversos quanto as tribos
aborígenes africanas, brâmanes indianos, budistas tibetanos
tântricos, algumas ordens sufi, citas antigos, e os jamaicanos
rastafáris. A farmacopéia psicodélica foi particularmente rica na
América Central, onde diversas culturas pré-colombianas (astecas,
toltecas, maias) e grupos índios contemporâneos (huichol, yaquis,
mazatecas) usaram pelo menos dezesseis plantas diferentes com
propriedades distintas de alteração da mente. As plantas mais
famosas entre estas são o cacto peiote (Lophophora wílliamsií), os
cogumelos sagrados teonanacatl ou "carne dos deuses"
(Psilocybe mexicana e cubensis), e ololiuqui, que é o nome nativo
das sementes de glória matutina (Turbina corymbosa). continua hoje,
particularmente entre os índios Huichol, Yaqui, Cora e Tarahumara no
México. Depois da guerra civil americana, a religião do peiote
passou para o norte, a partir da área do Rio Grande até os Estados
Unidos, e foi assimilada por mais de cinqüenta tribos americanas
nativas. De acordo com algumas estimativas, mais da metade dos índios
americanos (250 mil) pertencem no momento à Igreja Nativa Americana,
uma religião sincretista que combina o culto do peiote com elementos
cristãos. O uso cerimonial dos cogumelos Psilocybe entre os índios
Mazatec mexicanos tornou-se conhecido em todo o mundo depois que a
famosa curandera Maria Sabina revelou o segredo deles ao banqueiro e
estudioso de cogumelos americano Gordon Wasson e à sua esposa. O
psicodélico sul-americano mais famoso é ayahuasca ou yagé,
preparado a partir da casca da árvore da floresta liana
Banisteriopsis caapi, e é conhecido no Brasil, Peru, Equador e
Colômbia sob muitos nomes nativos como Videira da Morte, Videira das
Almas, e Videira Cipó da Morte (soga de muerte). Ela é ministrada
em dramáticos rituais de puberdade que envolvem flagelação
intensa, e é também famoso por seus poderosos efeitos purgativos,
curativos, visionários e telepáticos. Os psicodélicos
sul-americanos mais populares, ingeridos por aspiração, são
cohoba, feito da seiva da Virola theiodora ou Virola cuspidata, e
epená, da Virola calophylla e Virola theiodora. Os pós de Virola
são usados por muitos grupos indígenas nas regiões amazônicas da
Venezuela, Colômbia e Brasil para comunicação com o mundo dos
espíritos, diagnóstico e tratamento de doenças, profecia,
adivinhação e outros objetivos mágico-religiosos. O cacto de São
Pedro (Trichocerus pachanoi) tem efeitos semelhantes aos do peiote,
com que compartilha o alcalóide ativo mescalina. Ele tem sido usado
por xamãs dos Andes equatorianos, por mais de três milênios, para
adivinhação e cura.
O uso cerimonial do peiote continua
hoje, particularmente entre os índios Huichol, Yaqui, Cora e
Tarahumara no México. Depois da guerra civil americana, a religião
do peiote passou para o norte, a partir da área do Rio Grande até
os Estados Unidos, e foi assimilada por mais de cinqüenta tribos
americanas nativas. De acordo com algumas estimativas, mais da metade
dos índios americanos (250 mil) pertencem no momento à Igreja
Nativa Americana, uma religião sincretista que combina o culto do
peiote com elementos cristãos. O uso cerimonial dos cogumelos
Psilocybe entre os índios Mazatec mexicanos tornou-se conhecido em
todo o mundo depois que a famosa curandera Maria Sabina revelou o
segredo deles ao banqueiro e estudioso de cogumelos americano Gordon
Wasson e à sua esposa. O psicodélico sul-americano mais famoso é
ayahuasca ou yagé, preparado a partir da casca da árvore da
floresta liana Banisteriopsis caapi, e é conhecido no Brasil, Peru,
Equador e Colômbia sob muitos nomes nativos como Videira da Morte,
Videira das Almas, e Videira Cipó da Morte (soga de muerte). Ela é
ministrada em dramáticos rituais de puberdade que envolvem
flagelação intensa, e é também famoso por seus poderosos efeitos
purgativos, curativos, visionários e telepáticos. Os psicodélicos
sul-americanos mais populares, ingeridos por aspiração, são
cohoba, feito da seiva da Virola theiodora ou Virola cuspidata, e
epená, da Virola calophylla e Virola theiodora. Os pós de Virola
são usados por muitos grupos indígenas nas regiões amazônicas da
Venezuela, Colômbia e Brasil para comunicação com o mundo dos
espíritos, diagnóstico e tratamento de doenças, profecia,
adivinhação e outros objetivos mágico-religiosos. O cacto de São
Pedro (Trichocerus pachanoi) tem efeitos semelhantes aos do peiote,
com que compartilha o alcalóide ativo mescalina. Ele tem sido usado
por xamãs dos Andes equatorianos, por mais de três milênios, para
adivinhação e cura.
A longa história do uso ritual de
substâncias psicodélicas contrasta agudamente com o período
relativamente curto de interesse científico por esses materiais e de
sua investigação sistemática, clínica e de laboratório. Louis
Lewin, freqüentemente citado como o pai da moderna
psicofarmacologia, coletou espécimes de peiote, levou-os para a
Alemanha, e isolou diversos de seus alcalóides. Em 1897, seu colega
e rival, Arthur Heffter, conseguiu a identificação química do
princípio psicoativo do peiote, e o chamou mezcaline (mescalina). Os
primeiros experimentos pioneirq~ com peiote foram realizados por Weir
Mitchell, Havelock Ellis e Heinrich Kluever. Esta pesquisa culminou
em 1927 com a publicação do livro Der Mezkalinrausch (A intoxicação
por mescalina) de Kurt Beringer (Beringer, 1927). Muito pouca
pesquisa psicodélica foi feita nos anos seguintes até o início da
década de 1940. Aera dourada da história dos psicodélicos começou
em abril de 1942 quando o químico suíço Albert Hofmann fez sua
descoberta casual das extraordinárias propriedades psicoativas de
minúsculas dosagens da dietilamida do ácido lisérgico (LSD-25).O
novo derivado semi-sintético de ergotina, ativo em quantidades
incrivelmente diminutas de milionésimos de grama (microgramas ou
gramas), tornou-se, do dia para a noite, uma sensação científica.
A pesquisa inspirada pela descoberta de Hofmann não ficou limitada
ao LSD;levou ao renascimento do interesse pelas plantas e substâncias
psicodélicas já conhecidas, e a uma avalanche de novos
conhecimentos a seu respeito. Os segredos e mistérios do mundo
psicodélico submeteram-se, uns após os outros, aos esforços
sistemáticos da moderna pesquisa científica. Os princípios ativos
das mais famosas plantas psicodélicas foram identificados
quimicamente e preparados em sua forma pura nos laboratórios. O
próprio Albert Hofmann desenvolveu um profundo interesse pela
química das plantas psicodélicas após sua intoxicação acidental
inicial com LSD-25,e planejou um autoexperimento subseqüente com
esta substância. Ele conseguiu resolver o mistério dos cogumelos
mexicanos sagrados, ao isolar seus alcalóides ativos, psilocibina e
psilocina. Ele foi também capaz de ligar a atividade das sementes de
glória matutina ao seu conteúdo de aminoácido d-lisérgico e
derivados da ergotina, antes que seu trabalho científico nesta área
fosse suspenso pelas medidas políticas e administrativas causadas
pela existência do mercado negro psicodélico e da
auto-experimentação não supervisionada e em massa realizada pelos
jovens. O principal componente ativo da ayahuasca ou yagé é o
alcalóide harmalina, também chamado banisterina, yageína ou
telepatina. Embora sua estrutura química seja conhecida desde 1919,
a moderna pesquisa química e farmacológica descobriu alguns novos
dados importantes. É de particular interesse o fato de que a
harmalina tem forte semelhança com substâncias que podem ser
obtidas da glândula pineal, como a 10-metéxi-harmalina. Isto dá
base para algumas especulações fascinantes, pois as tradições
místicas atribuem grande significado à glândula pineal em relação
à "abertura do terceiro olho", "estados 256
visionários", e capacidades parapsicológicas. Alcalóides
derivados da harmalina foram encontrados também nos pós de cohoba e
epená e na arruda síria (Peganun harmala). A ibogaína, o alcalóide
psicoativo mais importante na planta africana eboga (Tabemanthe
iboga), foi isolada em 1901, mas a compreensão de sua estrutura
química só foi completada no final da década de 1960. Depois de
muitas dificuldades, os químicos modernos também decifraram os
segredos químicos do haxixe e da maconha, ao ligar seus efeitos
típicos a um grupo de tetrahidrocanabinóis (THc). Uma contribuição
teórica importante à compreensão de diversos materiais
psicodélicos de origem vegetal e animal foi a pesquisa de derivados
psicoativos da triptamina, iniciada em Budapeste, Hungria, por
Bbszbrmbnyi e Szara. Dimetiltriptamina (DMT),dietiltriptamina (DET),
dispropiltriptamina (DPT)e outros compostos semelhantes estão entre
os responsáveis pelas propriedades de alteração da mente dos pós
sul-americanos cohoba, epená e paricá, e contribuem para a eficácia
das misturas de ayahuasca. No reino animal, como mencionei
anteriormente, eles são os princípios ativos na pele de sapo e em
suas secreções, e na carne do "peixe dos sonhos" do
Pacífico (Kyphosusfuscus). O interesse teórico dos derivados da
triptamina está no fato de que eles ocorrem naturalmente no
organismo humano, são derivados do importante aminoácido
triptofano, e estão relacionados quimicamente com os
neurotransmissores. Por essas razões, eles são os candidatos
lógicos para serem as substâncias endógenas psicotomiméticas que
poderiam ser produzidas pelos processos metabólicos no corpo, e que
têm sido freqüentemente discutidas no contexto das teorias
bioquímicas das psicoses. Entre os derivados da triptamina que
ocorrem naturalmente encontram-se também os alcalóides ativos dos
cogumelos sagrados mexicanos psilocibina e psilocina, já
mencionados. A moderna pesquisa química tem, portanto, resolvido os
problemas da maioria das substâncias psicodélicas que têm tido
papéis importantes na história da humanidade. Apenas o védico soma
permanece um mistério, tanto botânica quanto quimicamente. Além da
teoria de Wasson que o liga àAmanita muscaria, há outras
relacionando-o à arruda síria (Peganun harmala), ao pinheiro chinês
(Ephedra sinica), e a outras plantas. É lamentável que os esforços
entusiásticos de antropólogos, botânicos, farmacologistas,
químicos, psiquiatras e psicólogos, que caracterizam a pesquisa
psicodélica das décadas de 1950 e 60, tenham sido impedidos tão
drasticamente antes que alguns dos segredos remanescentes do mundo
psicodélico pudessem abrir-se à curiosidade científica. A recente
controvérsia amplamente divulgada a respeito da metilenodióxi-
metanfetamina (MDMA),conhecida popularmente como XTC,ecstasy ou ADAM,
atraiu a atenção dos profissionais de saúde mental bem como do
público leigo, para um grande grupo de substâncias psicoativas que
têm uma estrutura molecular semelhante à mescalina, à dopamina e
às anfetaminas. A maioria dessas substâncias, que tem interesse
para a psiquiatria, é semi-sintética. Elas não ocorrem como tal na
natureza, mas seus precursores químicos são óleos voláteis
encontrados na noz-moscada, no açafrão, no sassafrás, e em outras
plantas e produtos botânicos. Os mais conhecidos desses psicodélicos
relacionados à anfetamina são MDA(3,4-metileno-dioxianfetamina),
MMDA(3-metoxi-4,5metileno- dioxianfetamina),
MDMA(3,4-metileno-dioximetanfetamina), DOMou
STP(2,5-dimetóxi-4-metilanfetamina),
TMA(3,4,5-trimetóxi-metil-anfetamina) e
2-CB(4-bromo-2,5-dimetóxi-fenetilamina).
Terapia psicodélica
- O termo psicodélico foi sugerido pelo psiquiatra e pesquisador do
LSD Humphrey Osmond, e foi inspirado por sua correspondência com
Aldous Huxley. Ele significa literalmente manifestação da mente
(derivado do grego psyche e delein = tornar manifesto). A terapia
psicodélica difere em diversos aspectos importantes da abordagem
psicolítica. Seu principal objetivo é criar condições ótimas
para que o indivíduo tenha uma experiência profunda e
transformadora de natureza transcendental. Para a maioria das pessoas
isto toma a forma de experiência da morte do ego e renascimento, com
sentimentos subseqüentes de unidade cósmica e outros tipos de
fenômenos transpessoais. Entre os fatores que facilitam tal
experiência estão uma preparação especial, uso de dosagens mais
elevadas de psicodélicos, internalização do processo pelo uso de
vendas nos olhos, música estereofônica de alta fidelidade durante a
sessão e ênfase em espiritualidade, arte e beleza natural no local
e no contexto da sessão. A troca verbal é limitada aos períodos
anterior e posterior às sessões com drogas; durante as experiências
psicodélicas, a fala é desestimulada, pois interfere com a
profundidade da auto-exploração emocional e psicossomática. Os
terapeutas psicodélicos não acreditam em interpretações verbais
brilhantes e oportunas ou em outras intervenções que reflitam o
sistema de crenças de uma escola particular. Eles encorajam o
cliente a abandonar as defesas usuais e a render- se ao potencial
curativo espontâneo da dinâmica mais profunda da psique. A maior
parte dos psiquiatras e psicólogos que realizou pesquisa clínica
com psicodélicos precipitou-se claramente em direção a uma das
modalidades de tratamento, psicolítico ou psicodélico. Em minha
opinião, ambas as abordagens, praticadas em forma pura, têm
desvantagens distintas. Na terapia psicolítica, as desvantagens
estão na limitação teórica ao quadro de referência conceitual
biográfico da psicanálise freudiana, na falta de reconhecimento das
dimensões perinatal e transpessoal da psique e na externalização
do processo com uso excessivo de artifícios verbais. Na terapia
psicodélica, ao contrário, não se dá suficiente atenção ao
material biográfico quando ele emerge nas sessões e se espera
demais de uma única experiência transformadora. Para conseguir
mudanças terapêuticas significativas em pacientes que sofram de
diversas psiconeuroses, distúrbios psicossomáticos e desordens do
caráter é necessário um trabalho sistemático ao longo de toda uma
série de sessões psicodélicas, embora o uso de uma "única
dose avassaladora", que caracteriza a terapia psicodélica, seja
geralmente muito eficaz com alcoolistas, viciados em drogas, pessoas
deprimidas e indivíduos morrendo de câncer. Na próxima sessão,
descreverei a forma de psicoterapia auxiliada por drogas que
considero mais eficaz em meu próprio trabalho clínico. Esta
abordagem combina as vantagens das terapias psicolítica e
psicodélica, e evita suas desvantagens. Seus princípios básicos
são muito similares aos da terapia holotrópica que foi descrita
detalhadamente num capítulo anterior. Isto não deve ser
surpreendente, pois a respiração holotrópica é, conceitual e
filosoficamente, um derivado direto do trabalho clínico com
psicodélicos. As substâncias psicodélicas são instrumentos
extremamente poderosos para abrir as profundezas do inconsciente e as
alturas do superconsciente. Elas têm um grande potencial positivo e
podem também apresentar grandes perigos, dependendo das
circunstâncias. O trabalho com elas deveria ser abordado com grande
seriedade e respeito. Como mostra a história do movimento
psicodélico, a pesquisa neste campo pode apresentar armadilhas
perigosas não só para os sujeitos experimentais, mas também para
pesquisadores experientes. Se os psicodélicos forem alguma vez
usados novamente na prática clínica, seu uso deveria ocorrer no
contexto do trabalho de equipe, com controle e supervisão mútuos.
Alcir
Vogel, psicanalista rankiano-ferenckziano, Mestre Magna cum laude em
Ciências Cognitivas Tranpessoais, FBI Special’s Agent, FBI (BAU) -
Behavioral Analisys Unit, Server of the Interpol and Interpol HQ, and
FBI Community Outreach.